sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Financiamento do Clima


A ansiedade para que Copenhague resulte em um texto consistente paira no Bella Center. Alguns, porém, têm motivos urgentes para desejar que os países se comprometam não só com a diminuição das emissões de gases estufa, mas também com financiamento para implementação de ações de adaptação. Maimouna Mint Saleck convive todos os anos com o atraso em uma definição global sobre as mudanças climáticas. Desde 1970, seu país, a Mauritânia (no noroeste africano), sofre com as cada vez mais freqüentes tempestades de areia devido à desertificação acelerada. No outro extremo, as cidades construídas na costa, por estarem abaixo do nível do mar, têm sido atingidas pelas ressacas e fortes chuvas. Nos últimos anos, são comuns alagamentos e enchentes.

Os representantes da Mauritânia vieram à Copenhague expor seus projetos de mitigação e adaptação, mas tudo depende de financiamento. Para implementar usinas eólicas, por exemplo, seriam necessários 1,1 milhão de euros por mega-watt gerado. A troca do diesel pelo gás natural demandaria 200 milhões. Cada minuto de atraso nas negociações diminui suas esperanças de que eles voltem ao país ao menos com a promessa de ajuda. “Claro que esperamos um acordo global, mas acho que será difícil de isso acontecer. Se pelo menos a base de um acordo fosse criada para ser discutida nos próximos meses seria bom”, diz Kane Mamadou Amadou, do Ministério do Petróleo e Energia da Mauritânia.

No rascunho que agora circula nas mesas de negociações, o texto de adaptação traz tantas opções e colchetes (sugestões que ainda não entraram oficialmente no documento), que ainda não é possível vislumbrar seu formato final. Em uma das opções, por exemplo, o texto fala de um fundo constituído por “x bilhões” ou “x por cento do Produto Interno Bruto dos países desenvolvidos” como parte do pagamento pelo “débito climático”. Também não está definido quem deve gerir esse fundo. Pelo menos sabe-se que estará nas mãos das Nações Unidas, e não do Banco Mundial, como a Dinamarca havia sugerido em um texto anterior.

Uma saída para destravar as negociações é a proposta feita por Noruega e México na noite da última segunda-feira. Segundo esse documento, a COP-15 sairia com a definição de um Fundo Verde de longo prazo, no qual todos os países seriam responsáveis por sua manutenção, mas com contribuições de acordo com o nível de emissões e o PIB de cada nação. O fundo agregaria não apenas o dinheiro disponível para adaptação dos mais vulneráveis, mas também para ações de mitigação e transferência de tecnologia. Pela proposta norueguesa , a cota dos países em desenvolvimento ficaria em 30% e para os desenvolvidos em 70% para. Nesta conta, países pobres e emergentes sairiam ganhando, já que receberiam mais do que teriam de depositar.

Caso haja acordo político, o Fundo Verde poderia entrar em vigor em seis meses, com expectativa de arrecadação anual em 2020 de 30 e 40 bilhões de dólares. Pelas contas da ONU, para que o fundo fosse efetivo, seriam necessários 150 bilhões de dólares por ano.

domingo, 15 de novembro de 2009

O meio termo da vida

" Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do Talvez, é a desilusão de um quase. é o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata, trazendo tudo aquilo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou, ainda joga. Quem quase passou, ainda estuda. Quem quase morreu esta vivo. Quem quase amou, não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca saíram do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me as vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna. De melhor não me pergunto, contesto. A resposta, eu sei de cor. Está estampada na distancia e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença do Bom Dia, quase que sussurrado.
Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria  e a dor, sentir o nada, mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio tempo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados, e o arco-iris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige, nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que a Fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance. Para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém preferir a derrota prévia à dúvida da vitória, é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão, pro fracassos chances, pros amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar clima. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, e que o medo o impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando do que sonhando. Fazendo do que planejando. Vivendo do que esperando. Porque embora quem quase morreu esteja vivo, quem quase Viveu, já Morreu... "


Luiz Fernando Veríssimo

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Vergonha Mundial - Até que ponto vai a estupidez humana?


O mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza.

Se deve à crueldade com que o ser Humano (civilizado) Matam centenas de famosos e inteligentíssimos Golfinhos Calderon. No entanto pouca gente tem conhecimento desse ato deplorável e de grande insensibilidade dos homens.

Isso Acontece Ano após ano, na Ilha de Feróe na Dinamarca (país dito civilizado). Deste massacre participam principalmente jovens, pois assim podem mostrar que já chegaram à fase adulta, que já estão maduros.


Nessa "celebração" TODOS participam, seja matando, ou assistindo a crueldade com que 
os golfinhos são tratados. "Apoiando-a como espectador".
 

É absolutamente inacreditável que nada seja feito sobre esse ato macabro feito com esses golfinhos que aproximam-se do ser humano unicamente para interagir, em um gesto de Curiosidade.

Não são apenas os golfinhos que são vítimas de massacres como esses, também as Baleias Piloto e as Baleias de Bico.
Para saber mais Clic Aqui.






Sim, são imagens realmente chocantes, 
é deprimente pensar que o que era para ser assim:



Acaba por ser assim: 

A PETA tem uma página onde poderá fazer algo para parar com essa vergonha. 

Recebi esse e-mail hoje, de minha amiga Jéssica, e fico indignada com a capacidade de certas pessoas em fazerem isso, em matarem animais com a mesma facilidade com que se troca de roupa. Fazer isso com criaturas que não fazem absolutamente nada ao ser humano, são dóceis, brincalhões, mas que por ignorancia dos ditos civilizados são mortos sem dó nem piedade, literalmente.
Depois de tudo isso nos perguntamos: onde chegaremos com toda essa barbárie? Até que ponto vai a estupidez dos humanos?
Minha opinião à essa questão é simples. O ser humano é capaz de tudo, quando o assunto o beneficia, até mesmo acabar com animais que eram livres a vida inteira.
Infelizmente é essa a realidade, e que realmente o ser humano é o pior predador do Mundo!
Ainda há tempo, basta as pessoas se conscientizarem!

"Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, o Homem irá ver que dinheiro não se come."


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Pérolas do Vestibular



  "(...) quanto à opinião pública, podemos dizer que ela é mutável. Por exemplo: na hora do parto, a mulher pode optar pelo aborto."
 

"A comunicação é importante porque comunica algo entre duas ou mais pessoas que querem se comunicar"
 

"O Press release tem esse nome porque realiza as coisas com pressa".
 

"O problema da comunicação social no Brasil é que ela é dirigida por brasileiros, deveríamos trazer os  americanos.
 

"O endomarketing é como se fosse o marketing endovenoso." 


"Eu acho que a resposta é não. Como o professor deve ter pensado numa armadilha, respondo que é sim.
 

"O público mixto é composto por aquelas pessoas que entram e saem da empresa. Ou seja nunca estão totalmente dentro, nem totalmente fora."
 

"(a questão dizia que a afirmativa era CORRETA, pedia a justificativa somente). "Disconcordo com a questão. Ela não pode ser positiva. Nunca fiz prova que o professor dissesse que era afirmativa uma questão. Deve ser uma pegadinha, tipo do Faustão.
 

"A comunicassão social e feita de mim para voçês"
 

"A televisão é influenciativa em nossas vidas. Quantas vezes não compramos um tênis porque vemos na TV? A programação deveria ser mais educante(...)".
 

"A empresa e o público ixterno caminhão juntos, incluindo aí a emprensa."
 

"O proficional de comunicação tem um mercado bundante a sua disposição, afinal, todos se comunicam na terra(...)". (fala aí, vc já viu um PROFICIONAL que tem um mercado BUNDANTE??)
 

"O ruído realmente atrapalha muito a comunicação. Aqui na universidade fico atordoado quando passa o trem, quase não ouço o professor. As salas deveriam ser à prova de som".

"O fidibeque é a mesma coisa que a retroinformação, ou seja a informação que vem por trás."

"A comunicação é uma junção da verdade com a falsidade, afinal fofoca é uma coisa feia e é comunicação".

"Faço comunicação porque acho importante ser comunicadora, mas não acho importante ler jornal (suja a mão), nem ficar em casa vendo TV. Acho melhor me comunicar entre si."
 

"A comunicação é moderna porque usa modernidades da atualidade." (sim sim, onde já se viu modernidades da antiguidade? ¬¬' )
 

"Os principais meios utilizados pelas comunicação são: meios orais (que são falados), meios auditivos (que são ouvidos) e mais tácteis (que são sentidos)."

"A comunicação é de massa porque precisamos utilizar a massa cinzenta para compreendê-la". (é, e vc tem massa cinzenta né? )

"Marketing em português é mercado, marketing pessoal, portanto é o mercado que freqüentamos."

"Ao utilizarmos a comunicação nos comunicamos."

"Se a comunicação é pessoal, envolvendo o emissor e o receptor, como podemos pensar em comunicação empresarial? A empresa se expressa por si só? ( fica quieto --' )






segunda-feira, 12 de outubro de 2009

As Razões que o Amor desconhece


Você é inteligente. 
Lê livros, revistas e jornais. Gosta de filmes de Woody Allen, do Hal Hartley e do Tarantino, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido em comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco.

Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettuccine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor não pega no pé de ninguém e adora sexo.
Com um currículo desses, criatura, por que diabo está sem namorado?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento,  mas uma equação matemática : eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim. Ninguém ama a outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo-lhes à porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Costuma ser despertado mais pelas flechas do Cupido que por uma ficha limpa.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai ligar e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário, ele adora o Planet Hemp, que você não suporta. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado, mas você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca em sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita de boca, ele adora animais, ele escreve poemas. Por que você ama esse cara? Não pergunte a mim.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas a que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou murchar, você levou-a para conhecer sua mãe e ela foi de blusa transparente. Você gosta de Rock e ela de MPB, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então? Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.


Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, se veste bem e é fã do Caetano. Isso são referências, só. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, está assim, ó.
Mas só o seu amor consegue ser do jeito que ele é.
                                                 
                             Martha Medeiros

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Dignidade não se contamina

Há algum tempo atrás uma emissora de televisão apresentou uma reportagem intitulada “a boca do lixo”.


As câmeras focalizaram a realidade das pessoas que vivem do produto que conseguem retirar daquele lugar infecto, chamado lixão.
As primeiras cenas chocaram sobremaneira. Crianças e jovens, adultos e velhos, disputavam, com as moscas e os urubus, os detritos jogados pelos caminhões de coleta.
Eram pessoas que, em princípio, pareciam confundidas com o próprio lixo, que haviam perdido a identidade, a auto-estima, a dignidade.
Revestidas de trapos imundos, reviravam com suas ferramentas os monturos fétidos e retiravam alguns objetos que colocavam num saco, igualmente imundo.
No entanto, no decorrer da reportagem os repórteres elegeram algumas daquelas pessoas e acompanharam um pouco da sua rotina diária.
Eles as entrevistaram, perguntaram qual o motivo que as levou àquele tipo de trabalho, que se poderia chamar de sub-humano.
E, na medida em que os entrevistados falavam das suas vidas, de seus anseios, de como encaravam a situação, fomos percebendo uma realidade diferente da que era suposta no início.
Aquelas pessoas não haviam perdido a identidade, tampouco se deixaram confundir com a sujeira.
Após as lutas do dia, chegavam em seus casebres, tomavam banho, trocavam os trapos infectos por roupas limpas, embora simples, e continuavam seus afazeres domésticos, com dignidade e honradez.
Percebemos que aquelas pessoas não permitiram que a situação deprimente e miserável lhes contaminasse a dignidade.
Respondendo às perguntas feitas pelos repórteres, uma senhora que vivia com o marido, seis filhos e a mãezinha já idosa, deixou bem clara a sua posição diante da vida.
Quando lhe perguntaram se não era muito difícil criar seis filhos, ela respondeu sorrindo: “eu os amo de igual forma.” Se Deus os mandou, é porque devo criá-los. O que não podemos é matar. Eu nunca matei nenhum no ventre, como não mataria agora, depois de nascido.
E quando o repórter perguntou à avó se ela ajudava a cuidar dos netos, esta respondeu com sabedoria: “eu já criei e eduquei meus 9 filhos, agora cabe à mãe deles criá-los. Se fosse para eu criar, Deus os teria enviado como meus filhos também.
Uma outra senhora, já bem idosa, que também trabalhava no lixão, demostrava sinais evidentes de dignidade e fé em Deus.
O corpo esquálido e sem os dentes, davam notícias dos maus tratos que o tempo imprimira àquela mulher. Todavia, ao responder ao entrevistador se não se envergonhava de trabalhar no monturo, disse que vergonha é roubar e matar, e que disso ela jamais seria capaz.
Aquelas pessoas, unidas pela desdita, falavam de amizade, respeito mútuo, companheirismo, convidando-nos a mais profundas reflexões em torno das nossas próprias vidas.


Já é tempo de pensarmos um pouco antes de reclamar da própria situação, já que, por pior que seja, não se pode comparar à daqueles que vivem do lixo que nós atiramos fora.
Pense nisso!
Deus não cria as situações de miséria para seus filhos.
Todas as condições sub-humanas impostas a determinadas classes sociais, são geradas pelo próprio homem, que se enclausura na concha escura do seu egoísmo, quando poderia, com poucos esforços e uma pequena dose de solidariedade, dar a cada um o necessário para viver.












Pensemos nisso!

sábado, 26 de setembro de 2009

Curiosidades

Depois de muita pesquisa, algumas conclusões interessantes foram feitas.


- Se você gritar durante 8 anos, 7 meses e seis dias, produzirá energia sonora suficiente para esquentar uma xícara de café.

- Se você soltar pum direto durante 6 anos e 9 meses, produzirá gás suficiente para criar a energia de uma bomba atômica.

- A pressão produzida pelo coração humano ao bater é suficiente para
espirrar sangue a uma distância de 9 metros.

- O orgasmo de um porco dura 30 minutos.

- Bater com a cabeça contra a parede consome 150 calorias por hora.

- Os humanos e os golfinhos são as únicas espécies que copulam por prazer.

- De um modo geral, as pessoas têm mais medo de aranhas do que da morte.

- O músculo mais forte do corpo é a língua.

- O crocodilo não consegue mostrar a língua.

- A formiga consegue levantar 50 vezes o seu peso, puxar 30 vezes o seu peso e sempre cai para o lado direito quando intoxicada.

- Os ursos polares são canhotos.

- A pulga consegue pular a uma distância correspondente a 350 vezes o comprimento do seu corpo.
É como se um ser humano pulasse a distância de um campo de futebol.

- A barata consegue sobreviver por nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome.

- O louva-a-deus macho não consegue copular com a cabeça presa ao corpo.
A fêmea inicia o ritual de acasalamento arrancando fora a cabeça do macho.

- Alguns leões copulam mais de 50 vezes por dia.

- O paladar das borboletas está nos pés.

- Os elefantes são os únicos animais que não conseguem pular.

- O olho de uma avestruz é maior do que o seu cérebro. (Sinceramente, não são diferentes de alguns seres humanos)

- Estrelas do mar não têm cérebro.

- E não se esqueça: se alguém encher o teu saco, você precisa usar 42 músculos da face para franzir a testa.
MAS, só precisa de 4 músculos para esticar o braço e dar um soco na cabeça desse pentelho!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Abandone as idéias imprestáveis.

As idéias são como as árvores.
Algumas árvores são belas, fortes, duradouras, e outras, feias, secas, podres.
Umas dão magníficas flores, abundante sombra e deliciosos frutos.
Outras para nada servem, nem mesmo para lenha.
As idéias também.
Umas são generosas, calmas, produtivas, nobres; outras são
maldosas, violentas, improdutivas, rasteiras.
Umas são úteis, e outras, inúteis.
Abandone as imprestáveis.
As arvores se beneficiam com a chuva e a luz solar, e
as idéias, com os bons sentimentos e a fé em Deus.